Travestis e transsexuais na Argentina, que estavam entre as populações minoritárias mais marginalizadas, viram o respeito por seus direitos crescer nos últimos anos, especialmente desde que o casamento entre pessoas do mesmo sexo se tornou legal no país há um ano e meio atrás.
“O casamento igualitário nos tornou mais visíveis, e as portas começaram a abrir”, disse a travesti Valeria Ramírez, líder da seção transgênero em Buenos Aires da AIDS Foundation (FBAS), à IPS.
A lei sobre o casamento homossexual foi aprovada pelo Congresso e entrou em vigor em julho de 2010, após uma intensa campanha por direitos iguais pela Federação Argentina de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros.
A norma foi a primeira deste tipo a ser aprovada na América Latina. Desde então, 2.700 casais homossexuais se casaram, ganhando os mesmos direitos e obrigações dos casais heterossexuais.
“O casamento igualitário nos tornou mais visíveis, e as portas começaram a abrir”, disse a travesti Valeria Ramírez, líder da seção transgênero em Buenos Aires da AIDS Foundation (FBAS), à IPS.
A lei sobre o casamento homossexual foi aprovada pelo Congresso e entrou em vigor em julho de 2010, após uma intensa campanha por direitos iguais pela Federação Argentina de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros.
A norma foi a primeira deste tipo a ser aprovada na América Latina. Desde então, 2.700 casais homossexuais se casaram, ganhando os mesmos direitos e obrigações dos casais heterossexuais.
Créditos ao Cena G
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