Na noite do primeiro dia do ano, um estudante universitário de 20 anos, da região do Vale do Aço, foi atacado com socos e golpes de cinto em seu rosto. O agressor foi sua própria mãe, ao descobrir que o rapaz era homossexual. Os casos de violência motivados pela orientação sexual de um membro da família não são raros. Um levantamento feito pelo Centro de Referência da Cidadania LGBT do Rio de Janeiro mostra que grande parte de LGBTs que sofrem agressão é vitimada no ambiente familiar. Dos 5.070 atendimentos realizados pela entidade, entre julho de 2010 e julho de 2011, 22,4% se tratavam de agressões sofridas em casa, sendo pais, mães e outros parentes os principais autores dos ataques.
Um balanço do Grupo Gay da Bahia revela aumento no número de assassinatos de LGBTs no Estado: 18 LGBTs foram mortos em 2010, enquanto 21 foram assassinados no ano passado. O aumento foi de 16%.
Créditos ao Cena G
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