A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais solicitou ao governador do Pará, Simão Jatene, que sejam tomadas providências sobre o comportamento de policiais civis de Belém.
O motivo seria a violência física e psicológica sofrida pelo ativista LGBT, Beto Paes, que estava num bar quando os policiais chegaram alegando terem recebido uma denúncia sobre a presença de menores de idade no local.
Cerca de 20 pessoas entregaram os documentos para averiguação. Depois de informar que o estabelecimento já estava fechando, Paes começou a ser agredido verbalmente por um dos policiais, que sempre utilizava termos “viado” e “sapatão”, e que ele não deveria estar defendendo esse tipo de gente.
O motivo seria a violência física e psicológica sofrida pelo ativista LGBT, Beto Paes, que estava num bar quando os policiais chegaram alegando terem recebido uma denúncia sobre a presença de menores de idade no local.
Cerca de 20 pessoas entregaram os documentos para averiguação. Depois de informar que o estabelecimento já estava fechando, Paes começou a ser agredido verbalmente por um dos policiais, que sempre utilizava termos “viado” e “sapatão”, e que ele não deveria estar defendendo esse tipo de gente.
Créditos ao Cena G
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